O serviço de entrega de mensagens SMS, desde que foi criado por Matti Makkonen, engenheiro finlandês, no final dos anos 80, ainda tem seu prestígio até hoje, mesmo com o avanço do smartphones que representam um grande salto em tecnologia.
Na política a gestão de compartilhamentos de atividades diárias de um parlamentar ou chefe do poder executivo, no âmbito de sua equipe, um smartphone e um aplicativo como o WhatsApp e Telegram, contribui muito para a realização de atividades mais íntimas ao gabinete.
No entanto, segundo dados do Google Barometer Consumer, 38% dos brasileiros, ainda não utilizam, não possuem ou ainda não usam a rede de internet com o uso de smartphone, ou seja, uma boa fatia de brasileiros ainda não estão antenados com a rede mundial de computadores, e alguns conteúdos não chegam à essa considerável parte da população.
O SMS acaba suprindo essa demanda que não está utilizando tecnologias avançadas, principalmente quando o político precisa enviar mensagens aos seus eleitores em relação à benefícios que são concedidos à regiões mais carentes, onde geralmente a população pelo menos possui um aparelho celular que receba esse tipo de mensagem mais comum, o sms.